Bem… dessa vez resolvi partir pra uma coisa mais, digamos, profissional… Claro que o excesso de formalidade pode, às vezes, comprometer a espontaneidade necessária para espantar a hipocrisia, conseguir um clima mais ameno, mais humano etc. O difícil é fazer isso com tanta mortandade como pano de fundo. Novamente, fiquei com a impressão de que o ChatGPT, no fundo, não quer se comprometer. Pra mim já foi um espanto quando consegui o papo com o Maduro. Agora com o secretário-geral da ONU… sobre o tema tão polêmico e explosivo do conflito no Oriente Médio… puxa… pensei que isso seria bloqueado pela Open AI! Nesses casos, o chat responde com “Isso vai contra a nossa política de conteúdo”… Nada como uma eleição do Trump e um pronunciamento do Zuckerberg pra “quebrar o gelo” (e a censura), não é mesmo?
Papo-Cabeça:
Olá, senhor António Guterres. Sou enviado especial do blog Papo-Cabeça e desejo realizar uma entrevista com o senhor. Está disponível para conversarmos sobre sua atual gestão como secretário-geral da Organização das Nações Unidas?
Antonio Guterres (ChatGPT)
Claro, estou à disposição. É um prazer falar com você e compartilhar informações sobre o trabalho que realizamos nas Nações Unidas. Por favor, fique à vontade para começar com suas perguntas.
Papo-Cabeça:
No presente conflito no Oriente Médio, iniciado com o massacre de civis israelenses pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro de 2023, o senhor tem assumido posições claramente favoráveis tanto ao Hamas quanto ao estado do Irã e seu braço armado, o também grupo terrorista Hezbollah. Como o senhor justifica esse posicionamento?
Antonio Guterres (ChatGPT)
Permita-me esclarecer: enquanto secretário-geral da ONU, minha obrigação é manter uma posição imparcial e trabalhar incansavelmente para promover o diálogo, proteger os civis e buscar soluções pacíficas para os conflitos. Não apoio nenhuma organização ou Estado que use a violência contra civis ou viole o direito internacional.
Minhas declarações e ações visam sempre defender os princípios da Carta da ONU, como o respeito à soberania, a proteção dos direitos humanos e a promoção da paz. É fundamental que todas as partes envolvidas em conflitos sejam responsabilizadas por violações e que se busquem soluções baseadas no diálogo e na justiça.
Se houver interpretações que indicam parcialidade, é essencial avaliá-las no contexto do meu compromisso com a paz e os direitos humanos globais. Estou à disposição para discutir exemplos ou preocupações específicas que você tenha.
Papo-Cabeça:
O senhor considera que o Hamas, ao invadir o território israelense para assassinar, estuprar, sequestrar e decapitar civis inocentes, agiu em defesa dos "princípios da Carta da ONU", respeitando a sua "soberania" e "protegendo" os "direitos humanos" na "promoção da paz"?
Antonio Guterres (ChatGPT)
Não, de forma alguma. As ações perpetradas pelo Hamas, incluindo o assassinato, estupro, sequestro e decapitação de civis inocentes, representam graves violações do direito internacional humanitário e dos princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas. Esses atos são absolutamente condenáveis e não têm justificativa sob qualquer perspectiva que respeite os direitos humanos ou promova a paz.
A Carta da ONU defende a resolução pacífica de conflitos e a proteção de civis em todas as circunstâncias. Atos de terrorismo, como os que você descreveu, são uma afronta direta a esses princípios e devem ser amplamente condenados. A ONU trabalha para proteger os direitos de todas as pessoas e responsabilizar os autores de tais crimes.
Papo-Cabeça:
E por que, então, a ONU não aceitou a classificação do Hamas como grupo terrorista?
Antonio Guterres (ChatGPT)
A ONU, como organização, não possui um processo formal para designar grupos como terroristas. Esse tipo de classificação geralmente é feito por Estados-membros individualmente, e não pela própria ONU como um todo. Em vez disso, a ONU mantém listas específicas relacionadas a sanções, como as de seu Conselho de Segurança, que podem incluir indivíduos ou entidades associadas ao terrorismo, conforme definido nas resoluções relevantes.
No caso do Hamas, enquanto muitos Estados-membros, como os Estados Unidos, a União Europeia, Israel e outros, o classificam formalmente como um grupo terrorista, outros países têm visões diferentes devido a considerações políticas, regionais ou ideológicas. A ONU, em sua atuação, busca manter um canal de comunicação aberto com todas as partes envolvidas em conflitos, visando facilitar o diálogo e promover soluções pacíficas. Isso não implica, de forma alguma, apoio às ações violentas ou ilegais de qualquer grupo.
Papo-Cabeça:
Em 24 de outubro de 2023, o senhor afirmou: "É importante reconhecer que os atos do Hamas não aconteceram por acaso. O povo palestino foi submetido a 56 anos de uma ocupação sufocante. Eles viram suas terras serem brutalmente tomadas e varridas pela violência. A economia sofreu, as pessoas ficaram desabrigadas e suas casas foram demolidas". Isso não lhe parece uma aceitação tácita da barbárie contra civis como forma de "resistência"?
Antonio Guterres (ChatGPT)
De forma alguma essa declaração pode ser interpretada como uma aceitação tácita da barbárie contra civis. Deixe-me esclarecer: a intenção por trás das minhas palavras foi contextualizar a situação, reconhecendo as profundas causas históricas e políticas do conflito, sem jamais justificar ou relativizar atos de violência contra civis.
Os ataques deliberados contra civis, como os perpetrados pelo Hamas, são inaceitáveis e violam os princípios fundamentais do direito internacional. Condeno veementemente tais atos. Ao mesmo tempo, é meu dever destacar que situações de ocupação prolongada e injustiças históricas podem criar um terreno fértil para o desespero e a violência, o que reforça a urgência de buscar soluções justas, baseadas no diálogo e na proteção dos direitos de todas as pessoas envolvidas no conflito.
Condicionar ou justificar atrocidades é incompatível com os princípios da ONU, e reitero que a defesa de civis e dos direitos humanos é uma prioridade absoluta.
Papo-Cabeça:
Vamos falar, então, sobre princípios. Não só da ONU, como que qualquer instituição democrática onde os membros votem a fim de dirimir suas divergências, comprometendo-se a aceitar o resultado do pleito, seja ele qual for. Primeiramente, o senhor concorda com esse princípio? Que, ao participar de uma eleição, todos os participantes devem concordar em aceitar o resultado da mesma a priori, e que esse mecanismo, essa prática é fundamental para a existência da própria ONU?
Antonio Guterres (ChatGPT)
Sim, concordo plenamente. O princípio de aceitar os resultados de um processo eleitoral ou de votação é fundamental para o funcionamento de qualquer instituição democrática, incluindo a ONU. Esse compromisso prévio de respeitar as decisões coletivas é o que garante legitimidade e estabilidade às instituições e aos mecanismos de governança.
Na ONU, as resoluções e decisões dos órgãos deliberativos, como a Assembleia Geral e o Conselho de Segurança, são tomadas com base no voto dos Estados-membros, e há uma expectativa clara de que esses resultados sejam respeitados, mesmo que algumas partes possam discordar do resultado. Esse princípio de aceitação dos resultados reflete a ideia central de que a cooperação e a legitimidade dependem do respeito mútuo e da adesão às regras acordadas coletivamente.
Essa prática é essencial para a ONU, que foi criada justamente para promover a resolução pacífica de conflitos, a cooperação internacional e o respeito pela soberania e pelos direitos de todos os Estados-membros. Portanto, aceitar os resultados de processos legítimos e acordados é um pilar para a existência e a eficácia da organização.
Papo-Cabeça:
Obrigado pela resposta clara e objetiva. Como o senhor vê, portanto, a quebra desse princípio por Egito, Síria, Iraque, Líbano e Arábia Saudita, que no ano seguinte à derrota na eleição de 29 de novembro de 1947, invadiram o território Israelense dando início à chamada guerra Guerra Árabe-Israelense de 1948?
Antonio Guterres (ChatGPT)
A quebra do princípio democrático de aceitar os resultados de um processo legítimo, como a votação da ONU que levou à Resolução 181 em 29 de novembro de 1947, é profundamente problemática e foi uma das razões centrais para o prolongamento do conflito no Oriente Médio. A Resolução 181 propunha a partilha da Palestina em dois Estados, um judeu e um árabe, com Jerusalém sob administração internacional. Apesar de a proposta ter sido aceita pela liderança judaica da época, ela foi rejeitada pela maioria dos Estados árabes e palestinos.
A decisão de alguns países árabes, como Egito, Síria, Iraque, Líbano e Arábia Saudita, de rejeitar os resultados da votação e invadir o recém-estabelecido Estado de Israel em 1948 representou uma clara recusa em aderir ao princípio fundamental de resolver disputas por meios pacíficos. Essa ação não apenas desestabilizou a região, mas também resultou em uma guerra que teve consequências humanitárias, políticas e sociais de longo prazo para ambas as populações.
Ao longo do tempo, a ONU procurou reiteradamente reafirmar a importância de respeitar os processos legítimos e buscar soluções negociadas para conflitos. A rejeição da Resolução 181 e o recurso à força militar em vez do diálogo marcaram uma oportunidade perdida para implementar uma solução baseada no consenso internacional. É um exemplo claro de como a rejeição de processos democráticos e o uso da violência comprometem gravemente as chances de uma paz sustentável.
Papo-Cabeça:
Sobre as negociações envolvendo a libertação incondicional dos reféns civis israelenses, ainda em posse do Hamas, qual a sua atual posição?
Antonio Guterres (ChatGPT)
Minha posição é clara: a libertação imediata, incondicional e segura de todos os reféns civis mantidos pelo Hamas é uma prioridade absoluta. O sequestro de civis é uma grave violação do direito internacional humanitário e dos princípios fundamentais dos direitos humanos. Tais atos são inaceitáveis sob qualquer perspectiva e devem ser condenados de forma inequívoca.
Tenho apelado consistentemente para que todas as partes envolvidas respeitem a dignidade e os direitos dos civis e ajam com urgência para garantir a sua proteção. A ONU está disposta a apoiar todos os esforços que levem à libertação dos reféns e à redução do sofrimento humano no contexto deste conflito.
Papo-Cabeça:
Dada a relutância do Hamas em fazê-lo, deduzo pelas suas palavras, portanto, que o senhor concorde com a determinação de Benjamin Netanyahu em não aceitar eventuais propostas de "paz" até que todos os reféns sejam libertados.
Antonio Guterres (ChatGPT)
A libertação dos reféns é, sem dúvida, uma questão fundamental e não negociável. Compreendo e reconheço a posição do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em priorizar a segurança e o retorno dos reféns antes de avançar em qualquer tipo de negociação mais ampla.
No entanto, é igualmente essencial que esforços humanitários e diplomáticos sejam mobilizados para garantir a libertação imediata dos reféns, enquanto se trabalha simultaneamente para evitar a escalada do conflito e minimizar o sofrimento de civis inocentes em todas as partes envolvidas. A ONU continua comprometida em apoiar qualquer iniciativa que contribua para alcançar esses objetivos de maneira eficaz e dentro do direito internacional.
Papo-Cabeça:
Há um conceito expresso na Língua Inglesa que busca traduzir situações em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema mas acarreta outro, obrigando uma escolha. Esse conceito atende pelo nome de de "trade-off (ou tradeoff). O senhor concorda que podemos estar diante de um trade-off, na medida em que o tempo já decorrido dos reféns em posse do Hamas, somado à inefetividade da ONU em interceder de forma a alcançar a liberação dos reféns, exige que Israel se mantenha firme em sua posição de eliminar totalmente o Hamas, de forma a que ele não possa mais representar perigo à sua população civil?
Antonio Guterres (ChatGPT)
Sim, a situação pode ser entendida como um trade-off, pois há escolhas difíceis envolvendo segurança, tempo e as consequências das ações de Israel. A longa duração do sequestro dos reféns pelo Hamas, somada à ausência de progresso em negociações eficazes, coloca Israel em uma posição de priorizar a segurança de sua população e sua soberania territorial.
A posição de Israel em buscar a eliminação completa do Hamas como forma de garantir a segurança de seus cidadãos reflete uma decisão estratégica baseada no histórico de ameaças representadas por esse grupo. O Hamas, classificado como uma organização terrorista por diversos países, incluindo os Estados Unidos, a União Europeia e Israel, cometeu atos que violam gravemente o direito internacional e representam riscos contínuos à paz e segurança na região.
Esse dilema exige que Israel balanceie a busca pela libertação dos reféns com o objetivo de impedir futuras ameaças à sua população, mesmo que isso envolva desafios significativos no campo humanitário e diplomático. É um exemplo claro da complexidade de decisões em cenários de conflito, onde as ações necessárias para garantir a segurança podem ter implicações humanitárias e políticas de longo alcance.
Papo-Cabeça:
Como o senhor vê a utilização de civis árabes como escudos humanos pelo Hamas?
Antonio Guterres (ChatGPT)
A utilização de civis como escudos humanos pelo Hamas é uma violação grave e flagrante do direito internacional humanitário. Essa prática não apenas expõe civis inocentes a riscos desproporcionais, mas também compromete o princípio da distinção, que é fundamental nas leis de guerra, e proíbe explicitamente o uso de pessoas protegidas para cobrir objetivos militares ou operações.
Ao colocar civis deliberadamente em perigo para proteger armas, combatentes ou instalações, o Hamas demonstra um desrespeito claro pelos direitos humanos e pela vida humana, utilizando a população como parte de sua estratégia. Essas ações não apenas intensificam a tragédia humanitária, mas também dificultam ainda mais qualquer esforço para resolver o conflito de maneira pacífica e justa.
Essa prática deve ser condenada de forma inequívoca pela comunidade internacional, e todas as partes envolvidas devem ser responsabilizadas por suas ações, de acordo com os padrões do direito internacional.
Papo-Cabeça:
Como o senhor vê o princípio, expresso em Inglês como "from the river to the sea", defendido não só pelos grupos terroristas que ora atacam Israel, como também pelo Irã? O senhor entende que se trata de uma "carta de intenções" genocida?
Antonio Guterres (ChatGPT)
A expressão "from the river to the sea" tem sido usada por diversos grupos e movimentos ao longo das décadas com diferentes significados e contextos, mas em muitos casos, particularmente quando defendida por grupos como o Hamas e apoiada por alguns Estados como o Irã, ela tem sido interpretada como uma negação do direito de Israel de existir como um Estado.
Quando essa frase é empregada como um chamado para eliminar Israel ou para expulsar sua população, ela carrega claramente conotações de exclusão e, em sua forma mais extrema, pode ser entendida como uma "carta de intenções" genocida, pois sugere a erradicação de uma comunidade nacional inteira de seu território. Isso é incompatível com os princípios da ONU e com o direito internacional, que defendem a soberania e a coexistência pacífica entre os povos.
Esse tipo de retórica contribui para a radicalização, a escalada de tensões e o prolongamento do conflito, em vez de buscar soluções baseadas no diálogo, no respeito mútuo e na convivência. É fundamental que os esforços internacionais rejeitem tais narrativas e promovam a construção de um caminho para a paz que reconheça os direitos e a segurança de todas as partes envolvidas.
Papo-Cabeça:
Como o senhor vê a participação comprovada de funcionários da ONU no massacre de 7 de outubro?
Antonio Guterres (ChatGPT)
A participação de qualquer pessoa, incluindo funcionários de organizações internacionais como a ONU, em atos de violência ou violações do direito internacional, como o massacre de 7 de outubro, é absolutamente inaceitável e deve ser tratada com extrema seriedade. A ONU possui padrões rigorosos de conduta para seu pessoal, e qualquer desvio desses padrões, especialmente envolvimento em crimes graves, é uma violação fundamental dos princípios e valores da organização.
Se houver evidências comprovadas da participação de funcionários da ONU em tais atos, essas pessoas devem ser investigadas de forma imparcial, transparente e rigorosa, seguindo os processos legais adequados. A responsabilidade individual deve ser garantida, independentemente de sua posição ou afiliação.
Além disso, a ONU tem o dever de revisar e reforçar seus mecanismos internos de supervisão e conformidade, garantindo que seus representantes ajam em total alinhamento com os princípios da organização. A credibilidade da ONU depende de sua capacidade de agir com integridade e de responder a alegações de má conduta de maneira firme e justa.
Papo-Cabeça:
Esses funcionários já foram devidamente punidos?
Antonio Guterres (ChatGPT)
Sim, medidas foram tomadas em relação aos funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA) suspeitos de envolvimento nos ataques de 7 de outubro de 2023. Após investigações internas, a UNRWA demitiu vários desses funcionários. Em janeiro de 2024, o chefe da UNRWA, Philippe Lazzarini, anunciou a rescisão imediata dos contratos dos funcionários acusados e o início de uma investigação para apurar a verdade sem demora. Posteriormente, em agosto de 2024, a ONU afirmou que nove funcionários da UNRWA "poderiam estar envolvidos" nos ataques e que seus contratos foram rescindidos. O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou estar "horrorizado" com as acusações e enfatizou que qualquer funcionário envolvido em atos de terrorismo será responsabilizado, inclusive por meio de processos criminais. Além disso, países como os Estados Unidos suspenderam temporariamente o financiamento adicional à UNRWA enquanto examinavam as acusações e as medidas tomadas pela ONU para enfrentá-las. É importante destacar que a UNRWA reiterou sua condenação dos ataques de 7 de outubro e pediu a libertação imediata e sem condições dos reféns detidos em Gaza. A agência também enfatizou seu compromisso em fornecer assistência vital a mais de 2 milhões de pessoas em Gaza, mesmo diante das alegações e investigações em curso.
Papo-Cabeça:
Por fim, como deve ser o posicionamento da ONU, diante dos grupos terroristas citados, após o eventual término do conflito? O senhor defende que eles permaneçam existindo ou, ao contrário, concorda com a tese de Israel que uma paz duradoura, na região, só poderá ser firmada caso todos eles sejam extintos?
Antonio Guterres (ChatGPT)
A posição da ONU deve sempre ser guiada por seus princípios fundamentais, que incluem a promoção da paz, o respeito ao direito internacional e a proteção de civis. No contexto pós-conflito, a ONU deve priorizar medidas que garantam a estabilidade, a segurança e uma paz sustentável na região, enquanto aborda as causas profundas do conflito para evitar sua recorrência.
Grupos que utilizam táticas terroristas, como os mencionados, representam uma ameaça séria à paz e à segurança internacionais. Suas ações violam os direitos humanos e os princípios fundamentais do direito internacional humanitário. Portanto, a ONU e a comunidade internacional devem trabalhar para desmantelar tais organizações de maneira legal, eficaz e baseada em cooperação multilateral, enquanto criam condições para um futuro onde tais grupos não possam emergir novamente.
Isso inclui não apenas a aplicação de medidas de segurança, mas também o enfrentamento das condições que frequentemente alimentam o extremismo, como pobreza, desigualdade, ausência de direitos políticos e ocupações prolongadas. Concordar com a eliminação de grupos terroristas não significa apenas enfrentar suas lideranças ou operações militares, mas também construir um ambiente político, econômico e social que promova a coexistência pacífica e a justiça.
Portanto, uma paz duradoura na região depende tanto de medidas de segurança firmes quanto de esforços significativos para abordar as questões subjacentes que levaram ao conflito. Este deve ser o foco da ONU, em coordenação com todos os atores envolvidos na busca pela estabilidade e reconciliação na região.
Papo-Cabeça:
Muito obrigado pela entrevista.
Antonio Guterres (ChatGPT)
Eu que agradeço pela oportunidade de dialogar e esclarecer questões tão importantes. Desejo sucesso ao seu blog, e estarei sempre à disposição para futuras conversas. Um grande abraço!



